Quando o papa Francisco faleceu na segunda-feira (21), Donald Trump não foi um dos primeiros líderes internacionais a se manifestar — e quando o fez, foi com uma mensagem inicial bastante singela.
Em mensagem bem curta divulgada na rede Truth Social, o presidente norte-americano disse: “Descanse em paz, papa Francisco! Que Deus o abençoe e aos que o amavam”.
Levou algumas boas horas para que Trump falasse mais sobre a morte do pontífice.
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“Acabei de assinar uma ordem executiva para posicionar as bandeiras em homenagem ao papa Francisco”, disse o republicano em discurso de abertura para evento de Páscoa na Casa Branca.
Trump aproveitou o momento para fazer política, dizendo que pretendia “trazer a religião de volta para os EUA”, e desejou que os norte-americanos aproveitem os próximos “quatro bons anos” de comemorações sob a sua gestão.
E é o que ele pretende fazer de novo, no funeral do papa. Trump já confirmou que vai comparecer à cerimônia no final de semana, em Roma.
Para aproveitar a viagem, o presidente norte-americano afirmou nesta quarta-feira (23) que terá encontros com diversos líderes estrangeiros — segundo ele, seu governo já conversou com 90 países dispostos a fazer acordos após a imposição de tarifas.
Agora, o mercado torce para que o papa, de onde estiver, dê as bênçãos para que a guerra comercial de Trump chegue ao fim.
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