O próximo dia 18 de junho será crucial para os rumos da economia brasileira em 2025. Isso porque é nesta data que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgará sua nova decisão a respeito da taxa básica de juros do país, a Selic.
Esta será a quarta vez que o Copom se reunirá neste ano. Ou seja, a reunião não é nenhuma “novidade” na agenda econômica do país.
O que difere esta das reuniões anteriores é que, desta vez, as expectativas de mercado apontam para um “recálculo da rota” dos juros brasileiros. Após seis altas consecutivas, a Selic tem chances de parar de subir e manter-se estável em 14,75% ao ano.
Em paralelo, o Federal Reserve (Fed), dos Estados Unidos, também divulgará sua decisão para a taxa de juros norte-americana no mesmo dia. Deste encontro de mundos, surge o termo “Super Quarta”.
Por lá, espera-se movimento semelhante. Ou seja, o Fed deve manter os juros no mesmo intervalo, entre 4,25% e 4,50%, mas já pela quinta reunião consecutiva.
Entenda os fatores que influenciam as próximas decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos
A essa altura, vale ressaltar que a estabilidade dos juros nos dois países (Brasil e EUA) se dá em contextos totalmente distintos.
No Brasil, caso o esperado freio na alta dos juros se concretize, a justificativa pode estar em um recente ajuste nas projeções de inflação para o resto do ano.
O relatório Focus divulgado na última segunda-feira (2) trouxe uma menor projeção para o IPCA (principal índice da inflação) acumulado em 2025, de 5,46%, já um pouco abaixo dos mais de 5,5% projetados nos relatórios anteriores.
Ou seja, é possível que a Selic em 14,75%, maior patamar desde 2006, já tenha atingido a proporção necessária para ensaiar um maior controle da inflação, sem precisar intensificar a “dose do remédio”.
Os EUA, por outro lado, vinham de um ciclo de queda de juros em 2024, mas estabilizaram o intervalo da taxa nas últimas reuniões do Fed em meio à crescente tensão da guerra comercial de Donald Trump contra demais países parceiros.
A guerra comercial tem enfraquecido o dólar perante outras moedas fortes e trazido maior pressão inflacionária para o território norte-americano. Além de alta volatilidade para mercados ao redor do mundo.
Agora, sabemos que o peso que esses fatores geopolíticos exercem sobre os seus investimentos nem sempre ficam claros, e podem trazer mais dúvidas do que certezas.
Afinal, muitos podem sentir a alta volatilidade em seus patrimônio em períodos como esse, mas não saber exatamente como proceder, ou o que esperar da economia daqui para a frente.
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