Recentemente, a Moody’s, uma das principais agências globais de classificação de risco, rebaixou a nota de crédito dos Estados Unidos de “Aaa” para “Aa1”, um degrau abaixo do nível máximo.
Uma combinação de fatores fiscais preocupantes resultou nesta decisão. O governo norte-americano vem enfrentando déficits trilionários e ampliando os gastos públicos, especialmente na área militar.
Além de medidas de desoneração, como a isenção do Imposto de Renda sobre gorjetas para trabalhadores do setor de serviços, o país continua anunciando grandes projetos, como o desenvolvimento dos caças F-47 e F-55 e a atualização do F-22.
Tudo isso pressiona ainda mais as contas públicas num momento em que o mercado esperava justamente o contrário: contenção de despesas.
Apesar dos cortes pontuais, como ajustes no programa Medicare, essas ações são simbólicas diante do tamanho dos novos compromissos fiscais.
As projeções apontam para um aumento do déficit entre 3 e 5 trilhões de dólares nos próximos anos. A expectativa era que Donald Trump adotasse uma postura mais rígida no controle de gastos públicos. Mas, até o momento, as sinalizações do governo têm sido na direção oposta.
Como essa mudança impacta os investimentos americanos?
Com a mudança, é natural questionar se vale a pena continuar investindo em ativos americanos, sobretudo no dólar, que é visto como um “porto seguro”, por ser uma moeda forte e estável.
Mas o fato curioso é que, mesmo com o rebaixamento da nota de crédito dos EUA, os rendimentos dos títulos do Tesouro americano, os chamados “Treasuries”, subiram de forma expressiva.
Isso ocorreu porque, diante do cenário fiscal instável, houve uma forte onda de venda desses papéis, o que elevou significativamente suas taxas de retorno.
Os Treasuries de 10 anos, por exemplo, chegaram a 4,55%, enquanto os de 30 anos alcançaram 5,02%, o maior nível desde 2023. A reação do mercado foi intensa.
Logo, apesar da piora no rating, esse movimento acabou tendo um efeito positivo sobre o dólar.
Afinal, com os títulos americanos oferecendo retornos mais altos, os Estados Unidos se tornam mais atrativos para investidores globais.
Para aplicar nesses ativos, os estrangeiros precisam comprar dólares, o que eleva a demanda pela moeda e impulsiona sua valorização.
Então, esse fluxo de capital fortalece o dólar e beneficia ativos atrelados à moeda americana, que, diante desse novo cenário, passam a oferecer retornos mais elevados, em alguns casos, superando a marca de 10% ao ano.
Ou seja, mesmo em tempos de incerteza, manter uma parte do portfólio exposta ao dólar continua sendo uma estratégia sólida. Afinal, o dólar ainda é, e deve continuar sendo por muito tempo, a moeda central da economia global.
É o dólar quem movimenta o comércio, investimentos e reservas internacionais. Portanto, estar posicionado em ativos atrelados a essa moeda é, na prática, uma forma de acompanhar o ritmo dos mercados globais com mais segurança.
E quando essas oportunidades vêm acompanhadas de rentabilidades mais altas, o cenário se torna ainda mais atrativo para quem busca proteger e potencializar seu patrimônio.
Diante disso, a EQI Investimentos está atenta e já destaca uma das grandes oportunidades do momento: um ativo com rentabilidade-alvo de dólar +10% ao ano.
DÓLAR + 10% AO ANO: SAIBA COMO INVESTIR NESTA OPORTUNIDADE
Conheça a oportunidade de investimento ‘garimpada’ pela EQI
Como apresentado ao longo do texto, este é um momento raro para investir em ativos atrelados ao dólar, que ainda está em níveis relativamente baixos frente ao real, mas com vários fatores indicando uma valorização iminente.
Ao aplicar agora, o investidor aproveita o dólar “mais barato” e pode ter acesso a ganhos potencialmente superiores a 10% ao ano, combinando proteção cambial com rentabilidade atrativa.
Nesse cenário, a EQI encontrou uma oportunidade de investimento com retorno-alvo de dólar + 10% ao ano. É um investimento com prazo de 6 anos e pagamento semestral de juros, que oferece fluxo regular de rendimentos.
Com aplicação mínima de R$ 1.000, essa alternativa é ideal para investidores qualificados que buscam diversificação, proteção cambial e ganhos acima da média.
Logo, essa é a estratégia que a EQI recomenda para quem quer investir com segurança e aproveitar as transformações do cenário econômico global.
Mas atenção: as cotadas deste título são escassas, e essa oportunidade pode esgotar a qualquer momento. Portanto, clique no link abaixo e saiba como investir agora:
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