Desde sua estreia na Rede Globo, Marcos Mion tem colhido frutos fartos junto ao público. Dentre outras características, o apresentador é conhecido por sua criatividade. Apesar dessa marca, o artista tem sido assombrado por uma ação espinhosa de violação de direitos autorais e plágio. A coluna Fábia Oliveira descobriu, com exclusividade, que o famoso teve uma nova vitória no caso.
Para quem não lembra, Mion foi acionado na Justiça pela cineasta Camila Rizzo. Segundo a profissional, o longa M.M.A – Meu Melhor Amigo, produzido e estrelado por Marcos, é um plágio do curta Headway, escrito e produzido por ela. Na ação, Camila pede R$ 50 mil por danos morais, além de valores a serem arbitrados.
Pois bem. Rizzo pediu na Justiça uma tutela para suspender a exibição e divulgação do filme de Marcos Mion. Além disso, a autora queria impedir a exibição do material em um festival no Rio de Janeiro. A Justiça, no entanto, indeferiu o pleito de Camila, afirmando precisar entender melhor a ocorrência ou não do plágio.
Em primeira mão, a coluna Fábia Oliveira descobriu novidades do caso. Após perder a tutela que tanto queria, Camila Rizzo decidiu promover uma nova súplica ao tribunal. Nos últimos dias 5 e 19 de dezembro, a cineasta pediu a reconsideração da tutela pleiteada, afirmando que a decisão da juíza merecia ser alterada.
Para justificar o pedido, Camila afirmou que Mion possui um histórico turbulento na Justiça com violação de direitos autorais. Chamou, também, atenção para a proximidade da data de estreia da produção, em 16 de janeiro de 2025. A autora juntou prints de cenas e diálogos que afirmou comprovarem de forma cristalina a ocorrência de plágio.
Marcos Mion ainda foi acusado pela cineasta de atacar sua imagem, sugerindo publicamente que ela age de má-fé e de forma oportunista.
Acontece que, apesar de seus esforços, a juíza do caso não voltou atrás e reafirmou seu entendimento, indeferindo o pedido de reavaliação da tutela. A decisão representa uma nova vitória para Marcos Mion, ao mesmo tempo em que distancia a cineasta da comprovação de suas alegações.