Uma carta psicografada atribuída a Dinho, vocalista dos Mamonas Assassinas, voltou a chamar atenção nas redes sociais quase três décadas após o acidente de avião que matou todos os integrantes da banda.
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Mamonas Assassinas em 1996
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Dinho e Valéria
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Mamonas Assassinas
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O acidente aéreo que matou o grupo Mamonas Assassinas chocou o Brasil em 1996. O jato Learjet, que levava a banda, colidiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, levando a óbito 9 pessoas
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O vocalista do Mamonas Assassinas, Dinho
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O último programa de TV em que os músicos do Mamonas Assassinas participaram ao vivo foi o Domingão do Faustão. Todos os integrantes morreram no final de semana seguinte, em um acidente aéreo próximo na Serra da Cantareira, em São Paulo
TV Globo/Reprodução8 de 15
Mamonas Assassinas em 1996
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O vocalista Dinho do Mamonas Assassinas, é visto durante apresentação da banda em 1995
FERNANDO SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO/10 de 15
Júlio Rasec (tecladista), Dinho (vocalista), Samuel Reoli (baixista), Bento Hinoto (guitarrista) e Sérgio Reoli (baterista), posam para foto nos bastidores de apresentação da banda em 1995
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Mamonas Assassinas
VIDAL CAVALCANTE/ESTADÃO CONTEÚDO12 de 15
O vocalista Dinho (Alecsander Alves), do Mamonas Assassinas, é visto durante apresentação da banda em 1995
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Os integrantes da banda Mamonas Assassinas
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O acidente aéreo que matou o grupo Mamonas Assassinas chocou o Brasil em 1996. O jato Learjet, que levava a banda, colidiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, levando a óbito 9 pessoas
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Integrantes da banda Mamonas Assassinas em 1995
VIDAL CAVALCANTE/ESTADÃO CONTEÚDO/
Dinho tinha 24 anos quando morreu, junto com os colegas de banda, piloto, copiloto e um segurança, no dia 2 de março de 1996. O Learjet 25D que levava o grupo de Brasília para Guarulhos caiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, e a tragédia marcou o país.
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