Larissa Ferrari, ex-amante do jogador Dimitri Payet, do Vasco, relembrou um momento tenso vivido com o atleta pouco antes da relação extraconjugal chegar ao fim. A advogada, que acusa o francês de agressão física e psicológica, afirmou que uma das últimas relações íntimas entre eles foi marcada pela “brutalidade” e que ela chegou a vomitar no jogador.
“Eu sangrava”
A advogada fez um longo desabafo no seu perfil no Instagram. Larissa afirmou que, após meses de namoro, a relação entre eles não era mais saudável. “Não era mais prazeroso, doía”, disse. “Eu aceitava porque eu não queria perder ele, porque eu gostava dele”, explicou a advogada.
“Em volta de mim, as pessoas se preocupavam com meu estado psicológico, com as marcas no meu corpo”, lembrou Larissa Ferrari, que ressaltou que chegou a sangrar após um ato sexual. “Por muitas vezes eu sangrei, eu sangrava porque não era de uma forma normal (…) O que a gente tinha combinado previamente, passou a ser um ódio por mim”.
Momento tenso
Em seguida, Larissa Ferrari relembrou um momento tenso vivido com Dimitri Payet. Segundo a advogada, o jogador pediu que ela lambesse o vaso sanitário e, em seguida, o beijasse. A ex-amante disse que chegou a vomitar no jogador.
“Eu me recordo que uma das nossas últimas relações, a brutalidade foi tanta que eu vomitei nele. Eu lembro que ele colocou minha cabeça no vaso [sanitário], pediu pra eu lamber, e depois disso me beijava. Eu pensava ‘Ele gosta de mim’. Depois de tudo que ele fazia, a gente dormia abraçado. Eu pensava: ‘Será que vou ter que viver sendo maltratada pra receber carinho?’”, desabafou.
Submisso
Na semana passada, Larissa Ferrari revelou que o atleta também era “passivo e submisso”. Segundo a ex-amante de Dimitri Payet, ele gostava de ser penetrado durante as relações sexuais e chegou a divulgar prints.
Em conversa com a coluna Fábia Oliveira, Larissa Ferrari disse, no entanto, que nunca o machucou. “Sim! Passivo, submisso. Ele também gostava de penetração nele”, apontou. E eu nunca o machuquei. Nunca saiu sangue, ficou com hematomas e nem agressividade. Era só ele que me machucava”, garantiu.
A advogada também detalhou como eram as práticas sexuais com o jogador. “Eu sempre levava plugs, vibradores, e coisas assim”, ressaltou. “As agressões nunca foram recíprocas, mesmo quando ele era passivo e submisso. Mesmo usando ‘brinquedos’, nunca houve machucados. Mesmo com penetração nunca o machuquei”, disse.
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