Eliane Giardini conversou com a coluna Fábia Oliveira na Marquês de Sapucaí e falou sobre a noite do Oscar, que aconteceu no último domingo (2/3). A artista analisou a perda de Fernanda Torres ao prêmio de Melhor Atriz, o que revoltou os brasileiros.
“Eu acho que essa história de que a Nanda não ganhou é uma coisa muito prevista, é um prêmio americano. É muito difícil eles darem os prêmios principais para outros filmes. Eles já têm a categoria de Filmes Estrangeiros para premiar as produções de fora”, disse ela.
Em seguida, Giardini revelou que, apesar de ter torcido muito pela atriz, ela não acreditou que o prêmio seria do Brasil. “É muito difícil, eu acho que em nenhum momento eu acreditei que fosse ganhar… Torci muito pra que ganhasse, mas eu sabia que, na melhor das hipóteses, a gente teria o prêmio de melhor filme estrangeiro”, entregou.
Agatha (Eliane Giardini) em Terra e Paixão
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Eliane Giardini
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Orfaos da Terra – Rania (Eliane Giardini)
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Vontade de desfilar
Aproveitando a terceira e última noite de desfile das escolas de samba do Rio (4/3), Eliane Giardini revelou se tem vontade de atravessar a passarela do samba. “Não. Eu venho só pra assistir mesmo”, pontuou.
Questionada se possui alguma escola de coração, a atriz entregou: “Hoje, particularmente, eu quero muito ver a Portela, porque eu quero muito ver o Milton. E quero ver a Grande Rio também, pra ver a Paolla [Oliveira], que é a última apresentação dela. Então, são as duas coisas que estão me atraindo mais hoje”, disse.
Personagens de novelas
Atualmente no ar em Mania de Você e sucesso nas novelas em que participa, com diversos personagens, Eliane Giardini revelou o que a motiva a aceitar estar no elenco de alguma produção.
“Não é que eu procurei personagens diferentes, os personagens me procuram. A gente é convidada pra fazer as novelas, se eu gosto da turma envolvida, do autor, eu faço”, contou.
Arrependimento?
Perguntada se já se arrependeu de algum personagem que fez ao longo da carreira, Eliane ponderou: “Arrependimento não. Tem alguns que não foram bons, outros que foram ótimos, mas arrependimento não. Sempre tiveram coisas que valeram a pena”.