As incertezas do cenário macroeconômico atual têm afastado os investidores das criptomoedas. Tensões geopolíticas, dados econômicos instáveis e políticas governamentais hesitantes têm sido os principais fatores dessa turbulência.
O resultado é uma alta volatilidade no mercado de criptoativos. O bitcoin (BTC), maior moeda digital do mundo, é negociado nesta sexta-feira (21) a cerca de US$ 84 mil – amargando uma queda de 10% em 2025.
Vale lembrar que, em dezembro, o mercado estava em euforia após a moeda ultrapassar a marca dos US$ 100 mil pela primeira vez. O clima mudou bastante entre os investidores desde então…
E o curioso é que, justamente o que fez o bitcoin bater recordes no final do ano passado, é um dos principais fatores por trás da instabilidade atual dos ativos de risco, no geral: o governo de Donald Trump.
A guerra tarifária entre Estados Unidos, China, Canadá e México tem sido um catalisador dessa tensão global. Com isso, investidores perdem a confiança e a aversão ao risco aumenta – o que impacta diretamente os criptoativos.
O que o mercado tem tentado entender, agora, é: quanto tempo essa aversão ao risco vai durar?
Afinal, se comprar na baixa e vender na alta é o principal modo de ganhar dinheiro com criptomoedas, o bitcoin em baixa é sinal de compra?
Para um dos principais especialistas desse mercado, sim – porque dois fatores podem fazer com que o setor de criptomoedas entre em um novo estágio de crescimento nunca antes visto.
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2 fatores que podem ‘destravar’ crescimento inédito das criptomoedas
Não só os criptoativos, mas outros ativos de risco também estão sofrendo com a baixa confiança dos investidores. Os índices das bolsas americanas, como S&P 500 e Nasdaq, registram quedas consecutivas.
“Diante dessa instabilidade nos EUA, investidores têm migrado capital para mercados alternativos, como Europa e China, que estão mostrando sinais de recuperação econômica”, explica Valter Rebelo, especialista e chefe da área de criptoativos da Empiricus Research.
Além disso, a China tem tomado medidas emergenciais para injetar liquidez na economia, principalmente para evitar uma crise mais profunda nos setor imobiliário.
“Esse movimento é importante porque liquidez no mercado chinês costuma beneficiar ativos de risco, incluindo criptomoedas”, diz Rebelo.
Com uma política expansionista, a China pode se tornar um fator de suporte para o mercado cripto, ajudando a mitigar os impactos negativos da desaceleração nos EUA.
Já na Europa, o banco central segue reduzindo as taxas de juros, o que pode estimular a economia e aumentar a adoção de criptomoedas na região.
“No longo prazo, essas movimentações tendem a aumentar a demanda por ativos digitais, especialmente por quem busca proteção contra crises monetárias e políticas governamentais expansionistas”, explica o especialista.
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Voltando aos Estados Unidos…
Donald Trump assinou recentemente uma ordem executiva determinando que o país manterá cerca de 200 mil bitcoins apreendidos sem vendê-los. A decisão visa consolidar o BTC como um ativo estratégico para o país, algo inédito na política americana.
“Esse movimento pode abrir precedentes para futuras aquisições institucionais, fortalecendo ainda mais o bitcoin como um ativo de proteção contra crises financeiras”, diz Rebelo.
Além disso, a SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) está avaliando a possibilidade de permitir staking em ETFs de ethereum (ETH), o que representaria um avanço significativo para o setor de criptomoedas.
Se a proposta for aprovada, isso tende a atrair um volume expressivo de investimentos institucionais para o ethereum e, consequentemente, para outros ativos da rede.
Outro marco regulatório importante foi a realização da primeira reunião oficial sobre criptoativos na Casa Branca. Entre os pontos abordados, destacam-se:
- A necessidade de uma regulamentação clara e favorável;
- Incentivos fiscais para empresas do setor;
- E a criação de uma infraestrutura sólida para stablecoins e ativos DeFi (finanças descentralizadas).
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Como investir nesse cenário? Rebelo quer ajudar investidores
A reforma tributária de Trump, prevista para abril, pode impactar diretamente os fluxos de capital nos EUA e no mercado cripto.
E com a manutenção da política monetária americana e a probabilidade de dois cortes de juros ainda em 2025, existe a chance de um novo ciclo de alta dos criptoativos.
É por tudo isso que Valter Rebelo diz manter o otimismo para as criptomoedas no longo prazo.
“Se a liquidez global melhorar e o cenário regulatório continuar evoluindo, o setor cripto poderá entrar em um novo estágio de crescimento nunca antes visto”, explica o chefe da área de criptoativos da Empiricus Research.
Pensando nisso, ele elaborou um projeto para ajudar os investidores que desejam lucrar com o possível crescimento do mercado cripto.
Chamado Clube dos Criptomilionários (conheça aqui), esse projeto inclui:
- Uma carteira recomendada com as 14 criptomoedas com maior potencial de valorização para comprar agora;
- O acompanhamento semanal, com indicações do especialista do que fazer com cada ativo: comprar mais, vender ou manter posição.
Para participar deste projeto, um aporte inicial de R$ 1.000 já é suficiente.
“O potencial dessa carteira é tanto que, no longo prazo, a meta é que cada participante fique milionário. O cenário mostra que essa meta é totalmente atingível. Basta ter consciência dos riscos envolvidos, investir nos ativos certos e seguir as minhas orientações”, ressalta o especialista.
As pré-inscrições para esse projeto estão abertas, mas as vagas são limitadas. Por isso, Rebelo recomenda que os interessados preencham o cadastro gratuito o mais breve possível, antes que se esgote.
O link está disponível no botão abaixo:
[CADASTRO GRATUITO] QUERO PARTICIPAR DO CLUBE DOS CRIPTOMILIONÁRIOS
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