Não é novidade que há uma série de pressões rondando a economia brasileira atualmente. Em especial, a alta do dólar e da inflação, que desencadearam um novo ciclo de alta da taxa Selic, a nossa taxa básica de juros.
No “olho do furacão”, as propostas do governo federal para controlar os gastos públicos têm se mostrado ineficazes.
Esses são fatores preocupantes tanto para consumidores quanto para investidores. Afinal de contas, o poder de compra está se deteriorando – e a força de um patrimônio investido em real também.
A essa altura, parece que nenhuma das medidas adotadas pelo governo surtirá algum efeito no médio prazo – não a ponto de frear a pressão inflacionária ou o câmbio radicalmente. É o que aponta Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da maior casa de análise financeira independente do país.
“Se depender desse governo, a solução parece inexistente. Se depender do mercado, o cenário segue se deteriorando até 2026”, disse.
As afirmações vêm de um relatório publicado no último dia 7 de março. Nele, o analista também afirmou que “o governo, lento e desarticulado, se mostra incapaz de reagir de maneira estruturada”, mas que há um “lado positivo” em meio a “todo esse desajuste”.
“Se o governo continuar nesse ritmo, a mudança de pêndulo político em 2026 se torna cada vez mais provável”, afirmam.
Mas enquanto 2026 não chega (além de que não há certezas sobre o que pode acontecer), o que um investidor pode fazer para preservar ao máximo os ganhos de seu patrimônio?
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“Até lá [2026], o caminho promete ser turbulento, repleto de solavancos. Pelo menos nossa carteira, desenhada com foco em renda e visão de longo prazo, segue preparada para atravessar esse deserto sem se queimar no calor das apostas políticas. […] Temos convicção de que, no longo prazo, a carteira entregará retornos consistentes a nossos assinantes (distribuição de renda + ganho de capital)”, concluiu Miranda.
A carteira à qual o analista se refere, montada com “foco em renda e visão de longo prazo”, resiliente em momentos difíceis, é chamada de Double Income – uma estratégia voltada para a geração de renda passiva. Nela, os investidores podem conhecer:
- Boas ações pagadoras de dividendos da bolsa;
- Os fundos imobiliários considerados mais promissores; e
- Os títulos de renda fixa selecionados pelo time para investir.
Desde o seu início – em outubro de 2018 – até agora, a carteira tem retorno total acumulado de 68,24% em sua versão completa.
Apesar de retornos passados não serem garantia de retornos futuros, esse é um bom retrospecto que traz a confiança de que a carteira está preparada para atravessar o ano de 2025.
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Lembrando que você tem direito a escolher uma série essencial como brinde. A Double Income pode ser uma delas, mas você pode optar por outra dentre as disponíveis, como:
- Palavra do Estrategista, com Felipe Miranda;
- Vacas Leiteiras, por Rodolfo Amstalden;
- Renda Imobiliária, com Caio Araujo;
- Os Melhores Fundos de Investimento, com Laís Costa;
- As Melhores Ações da Bolsa, por Larissa Quaresma.
São diversas opções – de ações, fundos de investimento e fundos imobiliários – para você descobrir novas possibilidades de multiplicar seu patrimônio.
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