Uma situação inusitada nas loterias da Caixa Econômica Federal foi destaque no Seu Dinheiro na semana que se passou: um bolão faturou sozinho a Mega-Sena, mas não deixou nenhum milionário.
Para quem ficou curioso, o motivo está logo abaixo nesta matéria.
Mas voltemos aos destaques. Nos últimos dias, outros assuntos como a polêmica acusação de esquema de pirâmide da XP e a rentabilidade da renda fixa ganharam lugar de destaque entre os leitores do site.
Confira os textos mais lidos do Seu Dinheiro nesta semana.
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1 – Bolão fatura sozinho a Mega-Sena, mas era tanta gente participando que ninguém ficou milionário (até os ganhadores Lotofácil embolsaram mais grana)
Um bolão faturou sozinho o prêmio principal do concurso 2840 da Mega-Sena — de mais de R$ 21 milhões — mas a euforia certamente durou pouco.
Havia tantas pessoas participando do bolão que cada uma delas vai receber (“apenas”, para os padrões da Mega-Sena) R$ 214.655,52.
Entre os ganhadores da Lotofácil e da Quina na semana passada, mesmo os que não ficaram milionários vão embolsar prêmios maiores que os da Mega-Sena.
Você confere aqui os detalhes sobre os últimos sorteios de loterias da Caixa.
2 – XP rebate acusações de esquema de pirâmide, venda massiva de COEs e rentabilidade dos fundos
É improvável que algum investidor tenha passado ileso de notícias envolvendo a XP Investimentos (XPBR31) nas últimas semanas.
De um lado, esteve a Grizzly Research, uma casa de análises gringa especializada em recomendações de venda. Ela acusa a XP de estar no centro de um esquema de pirâmide. Do outro lado, a corretora brasileira rebate o ataque com “medidas legais”.
Após a repercussão no mercado, a própria corretora decidiu tirar a limpo a história e esclarecer todas as dúvidas e temores dos investidores, refutando as acusações e esclarecendo os pontos questionados pela Grizzly.
Segundo a corretora, a mais recente tentativa de veicular falsas informações sobre a empresa “veio camuflada de um relatório recheado de informações falsas e distorcidas, assinado por uma casa de análise pequena e desconhecida, com credibilidade duvidosa e envolvida em polêmicas anteriores”.
Você confere aqui tudo o que disse a XP sobre a “tentativa de fake news contra a empresa”.
E na visão da equipe de análise do BTG Pactual, não apenas a acusação dos gringos é infundada, como o episódio pode até mesmo abrir uma oportunidade para a XP. Um caso do tipo “fazer do limão uma limonada”.
Veja o que dizem os analistas.
3 – Renda fixa mais rentável: com Selic a 14,25%, veja quanto rendem R$ 100 mil na poupança, em Tesouro Selic, CDB e LCI
Na última semana, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) aumentou a Selic em mais 1 ponto percentual, elevando a taxa básica de juros para 14,25% ao ano.
Com isso, a renda fixa pós-fixada — aqueles ativos indexados à Selic ou ao CDI — se tornou ainda mais rentável e atrativa.
A Selic em patamares mais elevados tende a aumentar a remuneração das aplicações de renda fixa pós-fixadas.
Saiba quanto rendem R$ 100 mil na poupança, em Tesouro Selic, CDB e LCI.
4 – Após semanas de short squeeze em Casas Bahia, até onde o mercado terá espaço para continuar “apertando” as ações BHIA3?
Há semanas, os investidores acompanham o movimento estelar das ações da Casas Bahia (BHIA3) na bolsa brasileira, com ganhos de quase 150% desde o início de 2025, apesar de um balanço aquém das expectativas no quarto trimestre.
- E MAIS: Conheça carteira de ativos indicada para investir em meio a desajuste econômico no Brasil
A principal justificativa do mercado para a performance é o desenrolar de um short squeeze com os papéis BHIA3. Mas a pergunta é: até onde o mercado terá espaço para continuar “apertando” a varejista na B3?
Há quem veja, além do short squeeze, fundamentos reais por trás da valorização.
Saiba o que esperar das ações nesta reportagem especial.
5 – JBS (JBSS3) de malas prontas para Nova York: Com BNDES ‘fora’ da jogada, frigorífico avança em planos de dupla listagem
Após mais de dois anos de espera, a JBS (JBSS3) agora está oficialmente de malas prontas para desembarcar em Wall Street.
A dona da Seara foi informada de que a J&F Investimentos, sua acionista controladora, e a BNDESPar firmaram acordo para a dupla listagem das ações da companhia no Brasil e nos Estados Unidos.
Com a dupla listagem, os papéis da empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista serão negociados tanto na B3 quanto na bolsa de valores de Nova York (NYSE).
Segundo o mercado, o acordo elimina o principal risco para a aprovação da dupla listagem da JBS nos Estados Unidos.
Entenda os motivos e o que esperar das ações.
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