Depois de um início de ano promissor, o bitcoin (BTC) vem enfrentando momentos de instabilidade que colocaram à prova a paciência e a resiliência dos investidores.
Por uma série de motivos, a principal criptomoeda do mundo passou por diversas correções ao longo dos últimos meses.
Do lado macroeconômico, o risco de uma recessão nos Estados Unidos ainda assombra os mercados, enquanto fatores internos do universo cripto também pesam na confiança dos investidores.
Um dos episódios mais recentes foi o ataque hacker à corretora Bybit, que acendeu um novo alerta sobre a segurança nas plataformas de negociação de ativos digitais.
Diante desse cenário, o sentimento predominante no mercado ainda é de cautela. Mas, para alguns analistas, o jogo pode virar muito em breve.
A peça que pode mudar o tabuleiro? Os investidores institucionais
Entenda o que pode impactar o preço do bitcoin
Segundo Valter Rebelo, especialista em criptoativos da Empiricus Research, a chave para uma guinada no preço do bitcoin pode estar nas mãos dos “gigantes” do mercado, como bancos, fundos e corretoras.
Na sua visão, eles têm recursos o suficiente para movimentar as engrenagens da próxima grande onda de valorização.
Ele defende que há espaço grandes altas no médio, longo e até mesmo curto prazo. “Não me surpreenderia ver o bitcoin acima de US$ 200 mil até o fim do ano”, diz.
“Em nenhum outro momento futuro um investidor vai poder se expor a esse mercado antes do processo de regulação acontecer e trazer consigo fluxos grandiosos de capital”.
Não é só o bitcoin: outras criptomoedas podem subir em breve
Enquanto os olhos continuam voltados para o bitcoin, há quem acredite que outras criptomoedas também podem se beneficiar desse novo ciclo.
Mais especificamente, os tokens ligados ao universo DeFi (finanças descentralizadas).
Rebelo, por exemplo, aponta que esse nicho pode estar à beira de um próximo “Verão DeFi”, termo usado para descrever o período em que esses ativos dispararam, com valorizações que chegaram a superar 40.000% em alguns casos.
Essa tese também é defendida por Charles Dorsey, CEO da fundação dYdX.
Para ele, fatores macroeconômicos, como uma eventual redução dos juros pelo Federal Reserve, seriam determinantes para o início de uma nova fase de crescimento nos ativos digitais, impulsionando não apenas o bitcoin, mas todo o ecossistema.
Veja em quais criptomoedas investir para aproveitar o ‘Verão DeFi 2.0’
Para ajudar quem deseja se preparar para o ‘Verão DeFi 2.0’, Valter Rebelo selecionou algumas criptomoedas ligadas a finanças descentralizadas com alto potencial lucrativo.
Os investidores brasileiros poderão acessar a lista que contém os nomes delas a partir da próxima segunda-feira (28).
Nesse dia, será realizada uma transmissão online e gratuita para explicar como a escolha foi feita.
Para participar, basta preencher as informações solicitadas nesta página de cadastro. Em seguida, um convite será enviado para a caixa de entrada do seu e-mail.
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